10 de janeiro de 2011

"Se eu pudesse nascer de novo eu me nasceria novamente. Idêntica. Defeituosa e perfeita. Desesperada e soberana. Humilde e autoritária. Eu novamente assumiria a mesma forma, a mesma essência. Amaria as mesmas pessoas. Diria umas verdades a tantas outras. Ouviria todos os conselhos que já ouvi. Acataria poucos. Erraria, erraria, erraria. É errando que o aprendiz vira mestre. É no erro que o lápis e a borracha são cúmplices. São os erros que abrem novos caminhos. Desejaria, então, errar muito mais, só assim teria um número sem fim de destinos a escolher. Nessa estrada siga-me aquele que me admirar, me freie aquele que conseguir e me dê a mão e me acompanhe aquele que me amar."

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